Olá amigos do HFPB. Seguindo com postagens em comemoração aos 70 anos de abertura do prolongamento entre Campina Grande e Patos, mais especificamente no município de Puxinanã, no dia 4 de abril de 1951, trago hoje alguns dados e imagens de uma ponte localizada a 3,12 km das ruínas da antiga estação local sobre o Rio Bodocongó, ou Riacho Bodocongó, como encontrado em algumas fontes.
Em postagens anteriores, publicamos sobre um pontilhão e bueiros sobre o mesmo Rio Bodocongó, que nasce no município de Puxinanã, adentra o município de Campina Grande, atravessa os municípios de Queimadas e Caturité, até desembocar no Rio Paraíba, em Barra de Santana, em um percurso de 50 quilômetros. Este segue margeando o percurso da linha férrea entre Puxinanã e Campina Grande. Fica nas proximidades do Sítio Lagoa do Tetéu.
A ponte tem 10 metros de comprimento (o que caracteriza como ponte e não pontilhão) e altura de 3,20 metros, construída em blocos de pedra e concreto armado. Considerada uma ponte relativamente baixa entre o leito ferroviário e o leito do rio.
Foi construída, assim como praticamente todas as obras d'artes do referido prolongamento pela Empreza Construtora Camillo Collier, apresenta algumas pequenas avarias em sua estrutura, o que não é nada de anormal, já que o ramal do interior paraibano está completamente abandono desde o início da década de 2010, mas no contexto geral o estado de conservação pode ser considerado satisfatório, comprovando o tão solido trabalho empregado nesta e nas demais construções do ramal.
Abaixo um pouco das imagens da visita realizada na localidade no dia 03 de março do corrente ano:
Meus parabéns Jônatas pelo resgate dessa tão preciosa memória histórica da ferrovia paraibana.
ResponderExcluirProcuro fotos do trem na cidade de Guarabira, por acaso vcs teriam?
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