Olá amigos do EFPB. Hoje pela manhã, fiz uma visita a "Estação Nova" de Campina Grande, constatei o estado atual da estação e de seu complexo ferroviário.
A situação do complexo é de regular a péssima conservação como um todo. Apenas a estação e a vila ferroviária estão de certo modo regulares em estado de conservação, mas infelizmente os demais ou estão abandonados ou em processo de fechamento.
O prédio da estação foi construído em 1957 como parte integrante de modernização do sistema ferroviário campinense. A velha estação não mais comportava o fluxo de passageiros e cargas em um espaço diminuto.
Quando foi autorizado o prolongamento entre Campina Grande - Patos em 1950, estava também nos planos da Rede Ferroviária do Nordeste (RFN) a construção de um novo complexo ferroviário em um lugar diferente. O novo espaço seria conhecido ao longo dos anos como "estação nova". Abrangeria além do prédio da estação, dois grandes armazéns, caixa d'água para locomotivas a vapor (não existe mais), vila ferroviária, alojamento para funcionários da rede, garagem de trolers e autos de linha, entre outros.
A construção se deu entre 1956 e 1957. Foi na esplanada ainda em construção que em 16 de janeiro de 1957, o então Presidente da República, o Senhor Juscelino Kubitschek de Oliveira em um palanque armado sobre os trilhos inaugurou festivamente o trecho entre Campina Grande - Juazeirinho, iniciando o tráfego de trens de passageiros entre ambas localidades.
Porém, a mesma só foi inaugurado oficialmente no dia 29 de janeiro de 1961, ou seja, quatro anos depois de iniciados o tráfego de trens de passageiros entre Campina Grande - Juazeirinho.
Na área de embarque encontra-se uma placa de mármore comemorativa dos cinquenta anos de chegada do trem a Campina Grande 1907 - 1957.
A estação foi construída em estilo Art Decó e foi inspirada em uma embarcação típica do Rio São Francisco, daí seu formato. Tem ainda como destaque uma torre com relógio. Apresenta ainda uma bela pintura em sua fachada logo acima do portão de entrada.
No interior da estação encontra-se no antigo salão de espera e compra de passagens antigos objetos de origem ferroviária provenientes de outras localidades. Dentre os objetos presentes no acervo podemos destacar:
Balança da GWBR construída em Liverpool de 1904 usada para pesagem de fardos de algodão entre outros.
Cofre do início do século XX usado em estações.
Troller motorizado da década de 1950
Pequenos objetos ferroviários, como pás, picaretas entre outros.
Quando foi autorizado o prolongamento entre Campina Grande - Patos em 1950, estava também nos planos da Rede Ferroviária do Nordeste (RFN) a construção de um novo complexo ferroviário em um lugar diferente. O novo espaço seria conhecido ao longo dos anos como "estação nova". Abrangeria além do prédio da estação, dois grandes armazéns, caixa d'água para locomotivas a vapor (não existe mais), vila ferroviária, alojamento para funcionários da rede, garagem de trolers e autos de linha, entre outros.
A construção se deu entre 1956 e 1957. Foi na esplanada ainda em construção que em 16 de janeiro de 1957, o então Presidente da República, o Senhor Juscelino Kubitschek de Oliveira em um palanque armado sobre os trilhos inaugurou festivamente o trecho entre Campina Grande - Juazeirinho, iniciando o tráfego de trens de passageiros entre ambas localidades.
Porém, a mesma só foi inaugurado oficialmente no dia 29 de janeiro de 1961, ou seja, quatro anos depois de iniciados o tráfego de trens de passageiros entre Campina Grande - Juazeirinho.
Na área de embarque encontra-se uma placa de mármore comemorativa dos cinquenta anos de chegada do trem a Campina Grande 1907 - 1957.
A estação foi construída em estilo Art Decó e foi inspirada em uma embarcação típica do Rio São Francisco, daí seu formato. Tem ainda como destaque uma torre com relógio. Apresenta ainda uma bela pintura em sua fachada logo acima do portão de entrada.
No interior da estação encontra-se no antigo salão de espera e compra de passagens antigos objetos de origem ferroviária provenientes de outras localidades. Dentre os objetos presentes no acervo podemos destacar:
Balança da GWBR construída em Liverpool de 1904 usada para pesagem de fardos de algodão entre outros.
Cofre do início do século XX usado em estações.
Troller motorizado da década de 1950
Pequenos objetos ferroviários, como pás, picaretas entre outros.
Na parte externa, mais precisamente no complexo ferroviário temos dois antigos armazéns, sendo que um deles está completamente abandonado em ruínas, e o outro ainda de pé porém usado parcialmente, servindo de galpão para peças da estação. O alojamento dos maquinistas e trabalhadores está abandonado. A vila ferroviária está em bom estado de conservação e usada por famílias.
Infelizmente a decadência das ferrovias em todo Brasil afetou tanto fisicamente quanto financeiramente esta categoria, vendo complexos como este ficarem na total penúria e abandono. Lamentável esta situação.
Infelizmente a decadência das ferrovias em todo Brasil afetou tanto fisicamente quanto financeiramente esta categoria, vendo complexos como este ficarem na total penúria e abandono. Lamentável esta situação.
A estação na manhã de hoje.